terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

DOR MUSCULAR TARDIA (DMT): Entendendo melhor!

Por Marx Dornelas* e Célio Ramos 

 Sabe aquela dorzinha que você sente depois do treino, que queima,  incomoda e mais parece que alguém está lhe enfiando uma agulha? Sim, essa mesma. É o que chamamos de  “Dor Muscular Tardia”, uma dor que normalmente se relata no após os treinos e passados alguns dias... 

 Dor Muscular Tardia (DMT), é a sensação de desconforto na musculatura esquelética que ocorre algumas horas após o exercício. Que pode ocorrer não só pelo dano as fibras musculares, como também pela liberação de substancia e migração de células regeneradoras para o músculo. (Foschini, Prestes e Charro, 2006.).

 Armstrong et. al., e Frieder e Lieber (Apontam dois fatores básicos que podem desencadear o dano às fibras musculares que são:  O stress mecânico e o stress metabólico.  VAMOS ENTENDÊ-LOS!!

 Stress mecânico:  De acordo com Armstrong et. al. (Ano, 1984) A indução direta causada pela ação mecânica excêntrica é resultante de efeito tóxico de produtos residuais. Também pelo fato das ações concêntricas, terem um maior componente lesivo ao músculo, pelos aspectos de:  :

·              Maior dano muscular 
·              Menor ativação de unidades motoras 
·              Menor recrutamento de fibras musculares 
·              Maior tensão por área de secção transversa 
·              Maior alongamento do tecido conjuntivo 

 Exemplificando numa ação “diária”: A ação excêntrica pode ser exemplificada como, um jogo de cordas elásticas num salto de Bungee Jumping. Quando o individuo pula (Ação excêntrica),  haverá uma maior tensão em algumas partes do elástico, resultando maior alongamento do elástico (alongamento das fibras), e na fase de subida (Ação concêntrica), havendo maior uso dos elásticos para subir diminuindo assim, a força que uma única parte do elástico precisa desempenhar para puxar o peso de volta a posição inicial.

Ilustração do ciclo de regeneração da fibra muscular (adaptada de Hawke and Garry,2001).

 Stress metabólico: De acordo com Frider e Lieber (Ano, 1992). Acreditavam que a fadiga nas fases iniciais do exercício produziria alteração nas fibras glicolíticas rápida, com menor capacidade oxidativa, as quais subseqüentemente por uma questão mecânica,  iriam se romper. No entanto, a DMT tem diversos “espaços” de dor para ser apreciados. Ela começa a se apresentar geralmente depois de 8 horas após a sessão de treinamento alcançando intensidade máxima entre as 24 e 72 horas após o treinamento, tendo às 48 horas após, sendo os mais significativos em relação à dor. E um dos aspectos para suportar tal afirmação é a concentração de creatina quinase Intra-Celular  (Tricoli, 2001).

 Ainda de acordo com Armstrong (Ano, 1984), em uma revisão literária contempla que após um estresse mecânico, as substancias vasodilatadoras são liberadas pelo tecido afetado, em seguida, ocorre adesão e migração de leucócitos do sangue para o local danificado. Nas primeiras horas, os neutrofilos iniciam a regeneração do tecido. Após 6-8 horas, monócitos migram para o local e nos tecidos convertidos em macrófagos, liberando subprodutos: prostaglandinas, histaminas,  cininas e K+, que são sinalizadores de dor. 

 Para Pardini (2001) a dor esta ligada mais à intensidade do que da duração do exercício, de acordo com a concentração de B-Endorfina, que quando a um processo de traumas físicos e ou musculares o corpo aumenta a concentração de B-Endorfina para diminuir a sensação de dor, e aumentar a sensação de relaxamento e bem-estar. E que quanto mais o individuo for treinado, menores serão seus danos e suas dores pós-treino – Efeito protetor de carga repetida (Ocorre adaptação do corpo em relação ao estimulo dado, e esse estimula acaba se tornando mais fraco com à medida que vai se realizando seções de treino, repetidas em cima daquele estimulo).  Ressalto que a dor nesse caso será um componente mais subjetivo, já que a dor será a vivencia de cada um,  à medida que alguns dos alunos de academias, só fazem o exercício ou só gostam do tipo de técnica de treino se a mesma a cause dor. 


 Assim, esperamos ter facilitado o entendimento por parte de todos e conseqüentemente ao sentir a dorzinha nas manipulações de treinos, exercícios e intensidades lembrará que está é passageira e importante para seu desenvolvimento estrutural. Não esqueça de procurar sempre um profissional especializado... 

      Tenham uma boa leitura.  E treinem forte! 


(*) Marx Dornelas 
Graduando em Educação Física (Universidade Salgado de Oliveira-Universo) 
Estagiário de Musculação da Academia Vip Fitness (Recipe-Pe) 

          

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Musculação Avançada: O exercício puxador Jesus Cristo

Por Naldo Lima* e Célio Ramos

 Na atualidade, com a descoberta dos benefícios proporcionados pela prática regular do Treinamento de Força, também conhecido como exercício resistido, exercício de resistência, exercício de resistência dinâmica, exercício de força e exercício com peso (CUNHA, 2007), e sendo popularmente conhecido como musculação, a qual também pode definir como exercícios realizados contra resistências graduáveis no sistema de séries e repetições, com pesos utilizados na forma de barras, onde são acoplados pesos circulares denominados anilhas, além da utilização de máquinas (GHORAYEB, 1999). As pessoas se beneficiam da prática regular do treinamento de força, seja para fins estéticos ou profiláticos (POLITO, 2004).


 Existem inúmeros aparelhos de musculação destinados ao trabalho específico dos diversos grupamentos musculares. Para tal, partimos da flexão de joelhos que pode ser trabalhando de diversas formas, que segundo Campos (2000) dentre esses aparelhos existe a mesa flexora equipamento que trabalha isoladamente o posterior da coxa (isquiotibiais), formado pelos músculos semi-tendinoso, semi-membranoso, e bíceps femural.
 Outro aparelho com mesma função é a flexora vertical, que difere da mesa flexora em relação à posição do corpo, pois sua execução ocorre em posição ortostática (em pé), além disso, a flexora vertical trabalha apenas uma das articulações por vez (unilateral), sendo que a mesa flexora torna-se mais versátil podendo estimular os isquiotibiais de forma unilateral (um segmento por vez) ou bilateral (dois segmentos ao mesmo tempo).
 Porém, a partir do treinamento avançado de musculação, surgem novos métodos, técnicas e exercícios. Em geral, os métodos de treinamento de força manipulam as variáveis de treinamento de diferentes maneiras, fornecendo estímulos mecânicos e metabólicos em diferentes magnitudes (GENTIL, 2006).

O EXERCÍCIO PUXADOR JESUS CRISTO

 Na musculação quando executa-se uma série até a exaustão o nosso corpo através de mecanismos  de proteção literalmente desliga e por isso algumas fibras musculares não são estimuladas até seu limite. As ações excêntricas possuem um baixo grau de ativação eletromiográfica, inibida por um mecanismo neural, em específico pelo órgão tendinoso de golgi. Em uma menor ativação neural, consequentemente, ocorre ativação de menor quantidade de unidades motoras (ENOKA,1996).
Vista posterior da coxa.
 Então apresentamos o exercício puxador Jesus cristo, que através a hipertrofia funcional, por Gelatti (2008), esclarece que o atleta avançado ao chegar no platô, ou seja, no grau máximo de hipertrofia terá dificuldade em sair da homeostase. Esse método busca a continuação do estimulo recrutando unidades motoras mais profundas sem utilização de grande sobrecarga.
 A conotação deste artigo é abordar formas diferenciadas de trabalho, como uma tática de incrementar as rotinas de treinos no cotidiano, onde abordaremos O exercício puxador JESUS CRISTO que é uma analogia ao momento em que ergue–se a cruz através de uma corda ou cabo pelos soldados romanos na crucificação de Jesus.
Puxador Jesus Cristo.

 Execução: Utilizando-se da maquina de puxada, de costa para a mesma, prende-se os pés em baixo do apoio deixando as pernas sobre o banco, e os joelhos ligeiramente fora do mesmo. Em seguida segura-se a barra  presa ao cabo acima da cabeça com os cotovelos semiflexionados. Controlando a velocidade vai-se descendo até o limite do executante, mantendo o tronco ereto, e em seguida vota-se a posição inicial.

 Variação: Ajoelhado no solo fique de costas para um parceiro que irá segurar seus pés. Incline o tronco á frente mantendo tronco e quadris eretos. Desça o quanto conseguir. Retorne a posição inicial focando nos posteriores da coxa. (Execução do exercício puxador Jesus Cristo no solo- variação)
Variação no Solo.

Segue abaixo sugestão de treino (Ênfase ao Posterior de Coxa: Nível avançado)
- Exercício 01: Flexora deitada: 05 x 15/12/10/08/06 + 15 reps- Strip Set**
- Exercício 02: Cadeira Flexora: 04x 10-12 reps
- Exercício 03: Flexora em pé + Stiff com barra ou hts: 03 x 10 + 12 reps- Bi Set, Sem intervalo entre os exercícios
- Exercício 04- Puxador Jesus Cristo: 03 x Até a falha concêntrica


Paulo MuzyMédico Ortopedista, Traumatologista Especialista em Fisiologia e Biomecânica Aplicados ao Exercício. Foto:1

Paulo MuzyMédico Ortopedista, Traumatologista Especialista em Fisiologia e Biomecânica Aplicados ao Exercício. Foto:2
 Tendo como estratégia de utilização na fase pré-contest, a qual o atleta está com um défice de glicogênio muscular devido à dieta hipocalórica, o exercício é aplicado proporcionando intensidade e preservando tendões e articulações. Destaca-se essa estratégia a fim de gerar uma sobrecarga metabólica causando a hipertrofia sarcoplasmática (aumento de creatina fosfato, glicogênio e água que ocorre graças ao tempo prolongado de contração) o que sugere repetições elevadas e/ou intervalos curtos (GUEDES JR, 2003).


   **: Abordaremos está técnica posteriormente em outros textos.

(*) Elinaldo Lima-Estagiário da academia Vip Fitness (Recife/Pe)
 Graduando em Educação Física (Faculdade dos Guararapes-Pe).  




quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Métodos e Técnicas Avançadas de Treinamento: DROP-SET

Por Abel Cunha* e Célio Ramos

 Os profissionais de educação física conta hoje com inúmeras ferramentas de trabalho quando tratamos de treinamento de musculação. Muitos desses treinamentos foram desenvolvidos por treinadores pessoais,  fisiculturistas, levantadores de pesos, entre outros, dando a clara idéia de um público-alvo que contém pessoas adultas e jovens,  aparentemente saudáveis e treinadas.

 Os sistemas de treinamentos e suas técnicas são aperfeiçoados ao longo do tempo e adaptados de acordo com a necessidade do individuo e sua individualidade biológica, ou seja, cada ser é considerado único. Neste, coloco em evidência, a importância do profissional ESPECIALIZADO e sua sensibilidade de identificar qual o melhor programa de treinamento a ser seguido por cada aluno, pois, dois indivíduos aparentemente (leia-se fisicamente) muito parecidos necessitem de estímulos mesmo que iguais, para atingirem diferentes objetivos.



 Baseado nos diversos tipos de treinamento sejam, para força e hipertrofia, volta nosso foco hoje para o DROP-SET, que é uma das variações de técnicas dentro de um sistema chamado: sistema de séries múltiplas. O DROP-SET reúne algumas características de outras técnicas para se caracterizar como, por exemplo, pirâmide decrescente (sem intervalo) e série de exaustão. Daí, como caracterizar DROP-SET?

 Gentil (2005) diz que o indivíduo deve realizar o movimento com a técnica perfeita até a falha, reduzir a carga e prosseguir com a técnica perfeita até nova falha, quando a obtiver repetir a redução de carga e novamente executar a técnica perfeita até nova falha, ou seja, três vezes o número de determinadas repetições sem intervalo numa mesma série,  exemplificando: 10 repetições até a falha, redução de carga e mais 10 repetições até nova falha, redução de carga e mais 10 repetições até nova falha (10+10+10, sem intervalos).

 Definido o DROP-SET precisamos entender agora seu objetivo real. Considerando o alto número de repetições numa mesma série, muitos poderiam, erradamente, entender que é uma técnica para resistência, porém, devemos estar atentos não somente a carga e ao volume de treinamento e sim a sua intensidade e ao tipo de trabalho que esta sendo realizado na fibra muscular. A redução de carga entre os números de repetições de falhas concêntricas visa contornar o estado de fadiga momentânea muscular, utilizando o máximo de esforço às possibilidades momentâneas do músculo, assim prolongando o trabalho intensivo e aumentando o número de unidades motoras trabalhando em esforço máximo. (KEOGH, 1999 apud GENTIL 2005). Segundo Fleck e Kraemer (2004), os defensores do DROP-SET acreditam que, com esse trabalho muscular realizado durante a aplicação da técnica, se possa ter um aumento significativo de força e hipertrofia muscular, porém, mesmo sem chegar até a falha concêntrica propriamente dita, já é possível obter este tipo de ganho.


 Como, quando e por que utilizar o DROP-SET seria as três perguntas mais objetivas que os leitores estariam se fazendo neste momento. Os números de repetições das séries seriam entre 6 e 10 (Ex: 6+6+6, 8+8+8) o que diferenciaria o foco da técnica, se voltado para o treino metabólico ou tensional. Outras características também evidenciariam esse foco, como por exemplo, o tempo de execução, o descanso entre as séries, a interrupção diante da impossibilidade de suportar a dor, a porcentagem de redução da carga entre as falhas e o tempo de descanso. 

Arnold (Sete vezes Campeão do Mr. Olympia) era um dos grandes adeptos do Drop-Set.

  A técnica pode e deve ser utilizada dentro de uma periodização – a sugestão fica em aplicar nas fases de QUALIDADE MUSCULAR ou DEFINIÇÃO MUSCULAR – esta programada e adequada pelo treinador diretamente para as necessidades do indivíduo, já este deverá ser considerado um indivíduo com nível mínimo de treinamento intermediário-avançado, considerando que o estímulo da técnica é de grande intensidade. O DROP-SET, assim como diversos outros sistemas de treinamento, devem ser utilizados para treinamentos que visam força e hipertrofia, e umas de suas justificativas para incluir num programa de treinamento é a diversificação (tirar seu aluno da rotina) e principalmente para evitar o estacionamento, ou até mesmo a regressão da força muscular, o platô de força (Kraemer, 1996), que ocorre quando a fibra recebe o mesmo estimulo durante um período muito longo.

  Podemos considerar então o DROP-SET como mais uma ferramenta que o profissional de educação física possui para a variação do treinamento, quando se tem o objetivo de ganhos de força e hipertrofia muscular. Volto a salientar a importância do treinador e sua sensibilidade para assimilar os objetivos de cada indivíduo, suas capacidades e restrições de os alcançar, e assim sendo, periodizar o melhor programa de treinamento para cada um, respeitando principalmente o princípio da individualidade biológica.

 Para fecharmos com maior entendimento, apresento-lhes uma proposta de treinamento que seja possível ser executada dependendo do nível de condicionamento e da individualidade biológica:

MICRO CICLO:
Dia 1: Peito – Ombro – TRÍCEPS**
Dia 2: Costas – Bíceps
Dia 3: Membros Inferiores – Abdômen
Dia 4: Peito – Ombro – TRÍCEPS**
Dia 5: Costas – Bíceps
Dia 6: Membros Inferiores – Abdômen
Dia 7: Descanso

**Grupamento Muscular ALVO:  TRÍCEPS

Exemplo: Tri-set com Drop-set para o tríceps
Exercício - Série x Repetições - Intervalo
1. Tríceps Pulley  “W” - 3x 8 ~ 10 - 60’’
2. Tríceps “Corda” - 3x 8 + F.C* + F.C* -90’’
3. Tríceps Inverso - 3x 8 ~ 10- 60’’
Entende-se F.C*: por Falha Concêntrica. Faço advertência que este exemplo é puramente ilustrativo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FLECK, Steven. KRAEMER, Willian. FUNDAMENTOS DO TREINAMENTO DE FORÇA MUSCULAR. 2004. 3ªed. Artmed. Porto Alegre – RS.
GENTIL Paulo. BASES CIENTÍFICAS DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA. 2005. 2ªed. Sprint LTDA. Rio de Janeiro – RJ.
BEAN, Anita. O GUIA COMPLETO DO TREINAMENTO DE FORÇA. 1999. 1ªed. Manole. São Paulo – SP.

(*) Abel Cunha.
Estudante do curso de Educação Física-Bacharelado (Guararapes)
Estagiário de Musculação da Academia Vip Fitness

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Carnaval: Do Magrinho ao do Abdômen de Tanquinho.!!!

  Por Marx Dornelas

 É CARNAVAL, tempo de celebrar 5 dias de feriado para você aproveitar o Maximo as festividades. Seja em Olinda, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, ou qualquer cidade que tenha uma bandinha tocando para você sair e se divertir.

Gracyanne Barbosa.


 Quando vai chegando o carnaval todo mundo quer ficar SARADO, Abdômen tanquinho, perna torneada, bumbum empinadinho, peito grande e bíceps de 45 centímetros. Acham que iram alcançar seus objetivos em 3 semanas, seja no Carnaval ou na Páscoa, resultados precisam de TEMPO!

Michelle Crisfepe. Resultado do seu tempo de dedicação.

 Mesmo você no carnaval, curtindo, bebendo, não esqueça de que mesmo no carnaval você não esta imune do CATABOLISMO, não pense que só beber e não comer e nem se hidratar pode te fazer bem!!!

Olha o Catabolismo ai GEEENTE!

 E agora pra você, FOLIÃO. Algumas dicas para melhorar as suas brincadeiras e não colocar um ano ou mais de dedicação a perder em 5 dias de festa!!!

Joana Machado.

  •  Cuidado com o que come: Verifique a procedência dos alimentos que você vai comer. Às vezes é preferível pagar mais caro, do que parar num hospital depois.

  •   Bebidas Alcoólicas: Quando você estiver consumindo Bebidas, não esqueça que você precisa de ÁGUA, Cerveja ou outras bebidas do gênero, podem te deixar em processo de desidratação, já que a quantidade de urina secretada pelo corpo é maior. Além da sudorese, e dos efeitos agravados pelo sol forte e a aglomeração das pessoas.

  •  Não passe muito tempo sem comer: Seu copo ainda precisa repor as energias gastas. Uma boa pedida é levar uma medida de sua Whey Protein e algumas cápsulas de BCAA no bolso, é só comprar uma água e mexer, fácil né?!

  •  Use um boné e/ou uns óculos escuros, e protetor solar. Sua pele e seus olhos agradecem.

 Desejo a todos um bom carnaval sem excessos, e com muito divertimento. Brinquem, dancem, beijem, que a diversão de vocês seja a melhor possível e com a consciência limpa, depois de sóbrios!!!
Chintia Santos: Índia Potira da escolinha do GUGU.


Se dirigir não beba e se beber não me chame, se quer calabolizar vai só. Deixa que fico eu na água mesmo!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

1º Curso de Musculação Avançada: O Universo Feminino.


 O Professor Célio Ramos, abordara uma nova temática: O Universo Feminino. Que é vasto em seus assuntos e suas particularidades, TPM, Padrão Estético, Emagrecimento, Aumento de massa muscular, Celulite, Varizes, Nutri Cosméticos, Prescrição e montagem de treinos. Esse primeiro curso ira ser realizado em João Pessoa (Paraíba), ja confirmado para os dias 10 e 11 de março. E outros dois, um em Maceió ( Alagoas) e Recife (Pernambuco), que ainda esperam confirmação de local e data.
 Não percam a oportunidade de aprender, seja diferente e faça diferente!!!!